12 May 2019 02:27
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<h1>Sidney Ferraz Jr (piano E Arranjos)</h1>
<p>É feriadão e necessita de um tudo na programação. Tem curso, peça, livro e muita canção. Tem sarau, festival de teatro e blocos fazendo arrastão. Tem folia ocupando as ruas mesmo contra a indicação. É a poesia desafiando a restrição. Cresce O Número De Alunos Que Cursam Faculdade Na Internet O Dia , ativos contra a opressão. É finados e eu relembro queridos amigos, todos vivos em meu coração. Teu amor e indignação, aqui comigo, ainda estão.</p>
<p>Adocicado & barbaramente, a todo o momento estarão. ‘Ribanceira‘ entra em segunda temporada. A reestreia acontece nesta quinta-feira (visualizar ficha abaixo). “Ribanceira” é um texto inspirado na observação de uma realidade vivida por algumas famílias no Brasil e em outros países. 20. No Espaço Cia da Revista, à alameda Nothmann, 1135 (entre as estações de metrô Santa Cecília e Marechal Deodoro). Rica Soares é um cantor e compositor superinspirado.</p>
<p>Este roqueiro gaúcho, ao entrar em Sampa, logo se enturmou com os compositores do Clube Caiubi e começou a participar dos saraus e dos grupos musicais que foram se formando por lá. Em 2001, obteve o festival da Globo com a canção ‘Tudo bem, meu bem’ (tendo pela guitarra o vasto Luis Sergio Carlini).</p>
<p>A emissora lhe prometeu a gravação de um cd, porém não cumpriu. O Rica ordenou às favas e seguiu em frente, compondo e publicando tuas canções pela net. Tem parcerias com Zé Rodrix, Barbara Rodrix, Tavito e com numerosos caras talentosos do Caiubi. Comentei com amigos que ele andava meio sumido ultimamente.</p>
<p>No entanto o fundamento é esse nesse lugar: uma seleção de onze rocks e baladas que ele reuniu no cd ‘O Pleonasmo Redundante‘ (em breve nas plataformas digitais). E também extenso artista, o Rica é uma figuraça. Escrevi esse texto sobre ele: “Rica é rock, fedelho. Nosso rock Soares, baby. Bebeu do Bel Notícias, Sugestões, Inscrições Para Concursos Públicos do Bob. Ricardo é mais um bardo a bordo do BRock. Um gaúcho do heavy da breja da paella que verseja à pampa nas rave de Sampa. Fabricado em teu metafórico cavalo alucinado peleja pela selva concreta. Voa vocifera navega interpreta. Vela aberta ao minuano dos eventos e desaventos, é Seixas na veia e poesia pela seiva.</p>
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<li>Qual principal rio da África</li>
<li>Assuntos de redação e aparato baseados em provas anteriores , ajudando no treino</li>
<li>7 Philip Schlesinger</li>
<li>Não desista pela primeira reprovação (nem ao menos pela segunda)</li>
<li>Consuma conteúdos extras</li>
<li>3 - Como aprender cada matéria</li>
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<p>É invento. Tua seita anti- ”. Origem Da Expressão? a crença não aceita mixaria não suporta condescendência. Sua letra é reta não desvia a pontaria da ferida. Consciência limpa, troca ideia à toa, de boa: a toda a hora caminha na companhia da filosofia. Rica é rima lírica lira rica de motivo. É canto escarrado na cara do desavisado estilingada na orelha caratê pela telha. Não tem lengalenga. Rica polemiza, implica.</p>
<p>‘Tudo bem meu bem’ uma pica! Torra a moradia a coisa o cascalho, toma um porre com a dor, porque arte apresenta serviço. Vagabundo é a porra! Rica transpira aspira o pó das estrelas das perguntas das bermas da loucura. Pesquisa a cura na música. No som que sacode e implode a opressão. No verso que não podes. Agride transgride incomoda. Caga afim de moda. Rica modifica. Se toque se troque se liga pela dica: ouça esses rocks do Rica”.</p>
<p>O Teatro da Rotina é um espaço facultativo incrível onde a gente vê shows e peças como se estivesse pela sala de casa. Conforme anunciei pela semana passada, durante todo o mês de novembro tem programação especial de aniversário (visualize os vídeos e clique nos nomes). Ontem, dia 1, teve show do cantor e performer Wander B. Nesta quinta-feira, dia 2, é a vez de Mutum, espetáculo poético-musical de Jairo Pereira, da banda Aláfia. Dia 3, sexta, tem a banda Grená (de Uirá Ozzetti) e no sábado, dia 4, tem show da dupla Versos Que Compomos Na Estrada (montada por Lívia Humaire e Markus Thomas).</p>
<p>Ante a ditadura eu, menina, neste instante ouvia dizerem: um país que impossibilita seus jovens de participar da existência política não tem futuro. O mundo vivia a efervescência dos prolíficos anos 60, entretanto no Brasil, uma ditadura tolhia sonhos. E sob seu chumbo opressor, uma criação se perdeu e não frutificou.</p>